domingo, 22 de fevereiro de 2009

Olhe para o espelho, encare o seu ser. Consumia-me na minha própria raiva. E não consigo fletar as belas pernas. Elas saciam-me apenas com os olhares. Dê a um homem um lar. Faça alguém feliz, baby. Sim, faça. E entenda que você não é a melhor pessoa do mundo.

A arrogância predomina em seu flerte. E as pessoas se afastam. Afastaram-se. Estamos sós. Show-me. Há: Nada poético, pouco vunerável. Que epopéia. Luta pragmática. Seus olhos me fascinam beibe. Simples assim, alucina-me beibe.

Ela só fica feliz no verão. Só no verão, beibe.

domingo, 4 de janeiro de 2009

uma mentira lisonjeira.

Há uma vida aqui. O coração bate, bate e até não sei quando baterá. Não é eterno. Mas já foi infinito. Prevaleceu sobre o ser e a mente apodrecida. E criaram-se frases e palavras novas. Foram para o céu, longe bem longe de nós. Estamos, mais uma vez, a sós.


Há, definitivamente, uma vida aqui.