Há uma vida aqui. O coração bate, bate e até não sei quando baterá. Não é eterno. Mas já foi infinito. Prevaleceu sobre o ser e a mente apodrecida. E criaram-se frases e palavras novas. Foram para o céu, longe bem longe de nós. Estamos, mais uma vez, a sós.
Há, definitivamente, uma vida aqui.
domingo, 4 de janeiro de 2009
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