E é tão fácil para você. Aí em cima, tudo se encaixa, tudo se ajeita. Não que eu esteja com intensões de desmoronamento sobre tudo. Mas, é como um desabafo. E sinto-me tão distante, tão recalcado. Que é como pedra, meu coração ainda insiste, bate. Encapsulado dentro da rocha, dentro da toca, da minha toca.
E se fosse pelo prazer de apenas ser, não estaria escrevendo. Que seja como o touro, forte. E a serpente, maliciosa por sua condição. Que o amanhã não chegue, e que eu me esconda atrás da minha própria insegurança. Que tenha palavras jogadas, iguais a essas. E que não, por favor, não tenha regras.
Seja como a lua, de cara virada. E de certo, o sol, com o brilho relutante. Seja corpo brilhante, que reflita tais idéias. Explique-me todo esse mundo. Já que eu não explico-me por não saber. E se o destino é apenas bobagem, se tudo é real.
Pó, que me antecede. Empurra-me para sua terra. E pelo suspiro, sinto-me morto. E qual o sentido? Cade a frase, a estrutura, a tradição? Teclado inglês é o cão!
O dinheiro, a balança, a mão, o fogo então. Que mão?! Tire-as daqui. Jogue no lixo e livre-se de si. O mapa, quadrado. Dentro das linhas só a geometria dos interesses.
Desviou-se por si próprio. Era óbvio.
Não, não explico-me. Enjôo de mim mesmo. É o fim.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário