sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Alívio azulado.

Senti um alívio triunfante quando o telefone tocou e meu pai, do outro lado, avisou-me que estava a caminho. Não sei, também, se foi pelo único fato de sair daquele obscuro lugar e poder desabafar a vida cotidiana. Ou, talvez, pelo fato de ter saído daquela sala amarela com mesas azuis.
É, deve ter sido aquela sala amarela, a luz branca e, sem muita dúvida, as mesas azuis. Cotidiano, tolice barata.

Ah, que mesas, que cadeiras... Que azul.
Lindo, Azul, lindo.

Um comentário:

Dea Conti disse...

Que grata surpresa, Renan! Li apenas esse post, por enquanto, e lembrei-me de você, lá atrás, naquele 1o. ano... Lembrei-me que já àquela época tínhamos boas discussões. Você, garoto curioso, que não se conformava com respostas simples e tinha urgência em compreender o que às vezes não era tão simples explicar. Bons tempos!Mas de lá para cá você cresceu e amadureceu. Esse aspecto transparece em sua reflexão. Parabéns, Renan, e muito sucesso em sua trajetória.

grande beijo,
Dea