quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Já, ódio.

O ódio possuiu meu corpo, minha alma, minha calma.
Minha paz jamais voltara atrás. Não dá.

Escrúpulo, estúpido.
Ódio nunca visto, não reparado, nem notado.
Ódio refugiado, molestado, pouco falado. E quando chega, aí sim é bem citado.


Ódio de tudo isso: das palavras mal expressadas, dos erros bem calculados, da calma... tão alarmada.

Ódio, simples e puro ódio. Não, não conseguira tirar da minha poltrona, nem do meu sofá. Jamais!

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